sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

LANÇAMENTO DO MEU LIVRO, EM PORTUGAL, PELA EDITORA ARIANA. À VENDA NAS MELHORES LIVRARIAS DO PAÍS. INÉDITO AINDA, NO BRASIL.



- Existem livros que, definitivamente, conseguem mudar sua vida. Este é um deles.

- Instigante e perturbador, cada página promete fazer mudar a forma de você se alimentar.

- Sem dúvida, um livro para você viver, viver mais, viver melhor!
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SINOPSE/ RESUMO DO LIVRO:

Ao “abrir os portões” de Auschwitz sessenta anos depois, a autora obriga a todos recordar que, o ato de nos alimentarmos de forma correta é soberano e essencial à VIDA, para que – tal como lá -, não sejamos passivamente aprisionados e exterminados pelos nossos próprios vícios.

Por certo o leitor, já abrindo as primeiras páginas se irá impressionar, ao se deparar com os conteúdos extraídos da coletânea de Christian Bernadac (e alguns outros autores), que antecedem cada capítulo deste instigante livro. Com toda a certeza, logo será arremessado a um mundo paralelo onde apenas, um punhado de pessoas conseguiu a façanha máxima - maior que as cerca de 60.000 que morriam ao dia, os corpos sendo queimados a céu aberto porque os fornos não conseguiam mais dar vazão – de ter o privilégio de sair com vida.

A Dieta de Auschwitz versus O Pão Nosso de Cada Dia surgiu inocentemente, através de um diálogo entre uma paciente com obesidade mórbida que, numa queda de braço interminável com a equipe médica que a atendia, jurava quase nada comer, que justificasse todo aquele peso. Foi então, que o médico, depois de esgotar todo o tipo de argumentos que a levassem a “confessar” seus inúmeros erros alimentares, lhe perguntou, muito sério, se ela recordava de alguém que tivesse estado num campo de concentração, com excesso de peso. Depois de pensar, por alguns segundos, ela caiu em si, esboçando um sorriso confesso. E, aí, surgiu o título desta obra. Uma comparação, sem dúvida, “cômica, se não fosse trágica”, entre o período em que a corrente da Alemanha nazista, comandada por Adolf Hitler esteve no poder; onde a fome e a destruição eram uma constante, com rações mal chegando a 10% da alimentação que seria necessária para alimentar os milhares de bocas famintas e, num outro extremo, diametralmente oposto, uma miscelânea de contradições gastronômicas violando, quase sempre, a própria natureza.

A obra oferece ainda, as diretrizes apropriadas para que, cada um, possa fazer a sua parte, cuidando bem de seu organismo, não só para ter saúde, mas, também, para se curar, caso já esteja doente.

Um livro que não nos deixa esquecer, de forma absolutamente dramática, que o ato de no alimentarmos é uma das necessidades mais importante do corpo humano.